Jamais seul : traduction de Français vers Portugais
Onde foram parar nossas promessas?
O que aconteceu com nossos caminhos?
Nossas memórias, nossas riquezas?
Nunca terminaremos sozinhos, sim, mas nunca sozinhos necessariamente
Esperança para todos aqueles que querem, sim, para aqueles que querem ver à frente
Forçados a acreditar que nada pode, sim, mas nada pode ser como antes
Nunca terminaremos sozinhos, sim, mas nunca sozinhos necessariamente
Nunca viveremos sozinhos
Se cada um puder provar seu amor, seu compromisso
Nunca viveremos sozinhos
Quando encontrarmos a força para dizer as coisas de maneira diferente
Nunca viveremos sozinhos
Entender e construir sem se perder e ser constante
Sempre avançando
Tomar um pouco de altura, fazer o esforço de viver no presente (ay)
Acreditar em nossas loucuras sem fingir
Nunca terminaremos sozinhos, sim, mas nunca sozinhos necessariamente
Esperança para todos aqueles que querem, sim, para aqueles que querem ver à frente
Forçados a acreditar que nada pode, sim, mas nada pode ser como antes
Nunca terminaremos sozinhos, sim, mas nunca sozinhos necessariamente
(Precisa passar a luta)
(Precisa lembrar nossas riquezas)
Seja o que dissermos, sempre ajudamos aqueles que amamos
Porque temos medo de perder aqueles que tocamos com nossas mãos
Seja o que dissermos, sempre semeamos problemas
Porque adoramos estar em conflito, é certamente mais humano
Atraímos muito facilmente
Aqueles que se parecem conosco ou aqueles que fingem
Nós apenas fugimos muito naturalmente
Aqueles que nos preservam e que são benevolentes
N'tseudo s'oulnagh sozinho nia
Oughneusri l'hila oughneusin tékhivas
Anidas avrid l'khir a imma
Timdoukalt tsouar ourdikim lamane
Dezaghriw, wayi dezaghriw
Nunca terminaremos sozinhos, sim, mas nunca sozinhos necessariamente
Esperança para todos aqueles que querem, sim, para aqueles que querem ver à frente
Forçados a acreditar que nada pode, sim, mas nada pode ser como antes
Nunca terminaremos sozinhos, sim, mas nunca sozinhos necessariamente
Onde foram parar nossas promessas?
O que aconteceu com nossos caminhos?
Nossas memórias, nossas riquezas?